Percorrendo o caminho das
pedras. Uma pedra de cada vez. Sobre terra firme, em tons de verde. Tentando
chegar tão longe quanto possível.
Apanhando pedras célticas, valiosas para as
contas finais. De somar ou de subtrair, em função do número de pedras.
Percorrendo os caminhos das
pedras. Não um, mas cinco. Com cores, Azul, Verde, Rosa, Amarelo, Vermelho. Não
sozinho, mas em companhia de outros caminhantes. Competindo. Correndo sobre as
pedras, uma pedra de cada vez.
"Hmmm ... Mão inicial. De um baralho com cartas de 0 a 10. Uma cor para cada caminho. A colocar por ordem crescente ou decrescente.
As primeiras escolhas parecem óbvias: amarelo em ordem crescente; azul em ordem decrescente. Quanto ao resto é melhor esperar pelas próximas cartas.
Arriscar já a mover o único marcador grande, que pontua a dobrar, pelo caminho amarelo? Acho que sim! Por agora só não poderei aproveitar os zeros amarelos."
Em cada jogada, apenas uma carta. Cada carta, um caminho, um movimento.
Quem apanhará a próxima pedra? Preto ou Branco?
Dar prioridade a este caminho ou avançar noutro?
Jogar uma carta fácil, na ordem certa na sequência, dar um grande salto, por exemplo, de um “7” para um “2”, comprometendo futuros avanços, ou aguardar por uma carta melhor?
Tentar um bónus de movimento num outro caminho?
Levar o jogo para o final ou atrasar o desfecho, para melhorar a posição em cada um dos cinco caminhos?
Escolhas!
O jogo está quase no final.
Há dois jogadores que já apanharam 3 pedras preciosas.
O marcador preto grande já chegou ao fim do caminho. Vai dar 20 pontos (10 x 2, por ser grande). O cinzento está lá perto.
Boas escolhas!
Knizia, Reiner. Keltis. Stuttgart, 2008: Kosmos Verlag. Devir.
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