Jogar e fazer jogos.
Sempre foi uma coisa de família.
Desde o tempo a.c., antes de Catan.
Bem antes do outro tempo a.c., antes do Computador.
Onde tantas vezes o melhor era mesmo dar uso aos marcadores e lápis de cor, à tesoura e à cola, e até à madeira. A que se juntava a máquina de escrever, a preto e vermelho, para dar às regras um aspeto mais acabado.
O Jogo do Rei de Ur e o Jogo da Palmeira, com raízes na história das civilizações, aqui recriados pela minha irmã, algures na década de 1970.
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