29 de novembro de 2020

Feito à mão

 

Jogar e fazer jogos. 

Sempre foi uma coisa de família. 

Desde o tempo a.c., antes de Catan.

Bem antes do outro tempo a.c., antes do Computador.

Onde tantas vezes o melhor era mesmo dar uso aos marcadores e lápis de cor, à tesoura e à cola, e até à madeira. A que se juntava a máquina de escrever, a preto e vermelho, para dar às regras um aspeto mais acabado.

O Jogo do Rei de Ur e o Jogo da Palmeira, com raízes na história das civilizações, aqui recriados pela minha irmã, algures na década de 1970.


















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